Escritor de quinta, emo e cozinheiro.
Sou apaixonado por entender as coisas, e não foi diferente quando me apresentaram um tal de Marx.
A sociedade gosta muito de impor o que eu sou ou o que deveria ser, e apesar do diploma dizer que sou Engenheiro, prefiro que me lembrem como escritor.
Se há apenas uma chance de mudar o mundo, cabe a nós darmos a vida por ela.